Edição 2016

Trabalhos Apresentados

2º Escalão (dos 15 aos 21 anos)

Para os Ilhavenses, poupar energia não faz alergia!

Escola: Escola Sec. Dr. João Carlos Celestino Gomes (Ílhavo)
Autores (alunos): Sofia Vaz, Íris Neves e Joana Pereira
Para os Ilhavenses, poupar energia não faz alergia!

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Memória descritiva:

Ao longo deste ano letivo foi abordado o tema Energia na disciplina de Física e Química e  como as turmas de 10º ano foram convidadas a integrar o projecto Eco-escolas, foi decidida a participação no projecto eco-repórter da energia.

Na escola foi feita uma monitorização dos gastos de energia e os alunos tiraram  as fotos no concelho de Ílhavo. Além disso, muitos alunos procuraram sensibilizar  toda a comunidade escolar, face à temática da energia.

Identificámos pontos, nos locais onde vivemos, relacionados com o consumo da energia e também junto da Câmara Municipal,  saber as medidas tomadas para diminuir os consumos energéticos no concelho.

Na turma foi escolhido o título da reportagem e as fotos, e em grupos as mesmas foram legendadas.

Neste desafio foi sempre feita a interligação com as temáticas da disciplina de FQA, tratado o problema da mobilidade sustentável, o problema da energia elétrica na vertente gastos e alternativas à poupança e ainda os consumos de energia relacionados com o aquecimento, nomeadamente a utilização de energias alternativas. Abordaram o uso da bicicleta, da iluminação Led, a utilização de painéis solares, fotovoltaicos e ainda o recurso a energia eólica.

Este trabalho teve como objetivo sensibilizar a comunidade para os problemas energéticos e para o desenvolvimento sustentável de modo a tornar esta cidade um lugar melhor para viver.

Falar desta temática não trouxe mesmo alergias: serviu para a alertar para a poupança  de energia e para a utilização das energias alternativas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto nº1 - Ílhavo: tornar a cidade num local eco-sustentável não é alergia, mas sim alegria.

 Ílhavo é um concelho do  distrito de Aveiro. A sua área é de aproximadamente  76km²e nela habitam cerca de  39 000 habitantes. Esta região é conhecida por ter um clima temperado e húmido, marcado pelo sol e também pelo vento. Seria excelente o uso das energias alternativas.

 

 

Foto nº2 – Bicicletas: utilizar com frequência as vias cicláveis não faz comichão, faz sim bem à população.

 Ílhavo é uma cidade propícia para se andar de bicicleta, pois possui um terreno plano e as localidades ficam  perto uma das outras, não existindo muito trânsito. A bicicleta é o veículo preferencial,  porque para além de promover a saúde e o bem-estar, estimula também o convívio e a independência dos seus utentes.

 

Foto nº3 - Água: no dia a dia a água poupar é recomendável e convém não exagerar.

 A água é um bem que deve ser preservado, já que é essencial à vida, por isso não se deve exagerar no seu consumo.

O município  de Ílhavo tem este problema em atenção e disponibiliza  aos cidadãos um guia de boas práticas para o uso sustentável da água.

 

 

Foto nº4 - Ecopontos: a nossa pegada ecológia em Ílhavo queremos marcar para isso vamos todos reciclar.

 Em Ílhavo, existem bastantes ecopontos devidamente distribuídos, de modo a promover a reciclagem. Ao reciclar, não se gasta energia na destruição de resíduos e evita-se a poluição ambiental.

No site da câmara está disponível a rede municipal de ecopontos assim como informação sobre a forma correta de os utilizar.

 

 

 

 

Foto nº5 - Zona costeira: a região convidamos todos a visitar e na Costa Nova é que nos vamos fixar.

 Deve-se preservar a toda a zona costeira, já que esta,  além de ser um local de atração turística,  previne o avanço do mar. Convém ainda referir que é uma zona bastante agradável, onde reina o lazer e a pesca. Cuidar desta região significa contribuir para melhorar a estratégia municipal de contribuir para a “Adaptação às Alterações Climáticas.”

 

 

Foto nº6 – Alerta: no nosso roteiro alguns pontos ainda podemos melhorar – todos juntos iremos colaborar.

 A nossa cidade não é perfeita, e como tal nem tudo em Ílhavo está a 100%. Ainda se verificam alguns desperdícios em termos energéticos e tomámos consciência que existem muitas formas de aproveitar os recursos disponíveis e que ainda não foram exploradas na nossa região, especialmente os que aproveitam o sol e o vento e vivermos numa zona plana e em que as distâncias são curtas.